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Cobardia
Tua sobreteima, tornou-lhe relapso e até famigerado,
assim como tua santa relíquia, um pobre somítico,
consumindo-se da sentimentalidade dum político,
obstrito a ser insciente, irreparavelmente exagerado.
Iscariotes és insonte, nos discursos e pregalhas,
que nem o mais miserável e emporcalhado mendigo,
que desmerecidamente, mal possui o próprio jazigo,
mais alimenta tua corja, com capim e migalhas.
Enquanto a juventude, grita e luta esperando,
a boa vontade de tua pútrida e miserando.
A ave negra da vitória, lhe observa apodrecer!
Infausto, és o cenário retardio, do podre Januário,
que desconhece o inelutável gosto extraordinário,
De ser livre e jovem, e de poder lutar e vencer.
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Está é minha humilde colaboração, para com os estudantes da Unir,
escrever não é o bastante, mais a poesia ela abre a própria cova,
desce, joga a terra em si mesmo, e de lá nunca mais ela volta,
isto é, o mesmo que acontece no coração dos homens.
Bom dos que ajudam de alguma forma, ou ao menos tentam.
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Este soneto é de minha própria autoria,
e foi impresso em vários exemplares,
no Ecos D'Alma, que nada mais é do que um cartaz,
que é colado e distribuído pelas ruas,
com uma iniciativa minha de poluir a city de Porto Velho
com poesia...
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Aos que tentam, desejam e sonham me impedir
FODA-SE
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Grato aos que carinhosamente apoiam a iniciativa,
e que nunca permitiram que eu desistisse...
Eu sei o nome de cada um de vocês.
Mui Grato!
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Relicário
.†....Cadáver....†.
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